Potencial das Tecnologias nas Escolas
Como explorar o potencial das tecnologias de informação e comunicação na aprendizagem
As
tecnologias analógicas serviram como próteses: expandiram os poderes
mecânicos e sensoriais do ser humano, sua percepção e memória. Mas as
tecnologias digitais servem para expandir seus poderes cognitivos. Elas
podem ser usadas para empoderar percepções e memórias, mas também para
libertar seu pensamento no uso e na construção da criatividade, do
virtual, na ampliação e no desenvolvimento do juízo lógico e da
consciência. Podem ser próteses cognitivas.
Os
estudos e as pesquisas que temos realizado nos últimos 20 anos sobre a
interação das crianças e dos jovens com as tecnologias digitais nos
permitem comprovar que uma nova inteligência está se desenvolvendo nas
novas gerações que crescem incluídas na cultura digital.
Fonte: MEC | Portal do Professor por Carlos Seabra
Smartphones,
tablets, notebooks e outras tecnologias são, há algum tempo, aparelhos
que os jovens usam para a própria diversão. Sabendo disso, muitos
educadores já perceberam que os eletrônicos podem deixar de ser inimigos
do processo educacional e passarem a ser grandes aliados do ensino.
O
uso da tecnologia no mundo da educação vai, aos poucos, deixando de ser
promessa para se tornar uma realidade nas instituições de ensino do
país. Muitos professores já percebem que os eletrônicos são um eficiente
meio de gerar interesse dos alunos com conteúdos interativos, imagens e
vídeos.
As
vantagens na utilização desses objetos em sala são inúmeras. Com eles, o
professor pode substituir o conteúdo escrito no quadro negro por
arquivos digitais, economizando um tempo precioso de aula, além de ser
um atrativo para os estudantes. Jogos e exercícios também começam a
serem utilizados, o que faz com que alunos se sintam mais motivados.
Além disso, a economia de papel é um importante benefício trazido pela
tecnologia.
Fonte: Folha Dirigida por Gabriel Coelho
Os
mobiliários escolares consomem boa fatia dos orçamentos e, sem o apoio
dos governos federal e estadual, os municípios teriam ainda maiores
dificuldades para colocar nas salas de aula os equipamentos necessários.
Porém,
com muita criatividade e gradativamente as escolas, particularmente as
que estão no âmbito da administração municipal, vão se adequando aos
novos tempos.
Já
não é incomum a utilização dos termos ergonomia, preços, custos de
manutenção, praticidade e outros do vocabulário técnico, de forma
sistêmica para a solução dos problemas do setor.
Há
alguns anos verificava-se no país que as concepções construtivas
voltadas para fins educacionais, estavam relacionadas com o modelo de
“escola primordial”, baseado em edificações horizontais que atendiam a
um número limitado de estudantes por período.
Entretanto,
com o passar dos anos estas concepções foram sendo deixadas de lado
totalmente. O grande desafio para os dias atuais, consiste em equacionar
o sistema de ensino de massa sem abrir mão da qualidade das
instalações.
As
cadeiras e carteiras devem facilitar o aprendizado, considerando que o
conjunto bem planejado reduz os vícios posturais e possibilita maior
concentração do aluno em sala de aula.
A boa noticia para o setor é que o país possui hoje tecnologia própria para atender as demandas especificadas.
É o caso das Carteiras Informatizadas da empresa Oppitz Soluções Tecnológicas do Grupo Cequipel foram criadas com um único objetivo: promover um melhor aprendizado do aluno na sala de aula.
Especialmente
projetadas para o setor educacional, atendem a quesitos como conforto,
ergonomia, interatividade, durabilidade, preocupação com meio ambiente e
recursos tecnológicos.
Este revolucionário mobiliário escolar é constituído por dois equipamentos de informática chamados Thin Clients,
dois monitores LCD, teclado antivandalismo e regulagem de altura, que
permite a sua utilização por usuários de estaturas variadas, inclusive
cadeirantes.
Como diferenciais, o produto possibilita conectar à internet Wirelles (internet sem fio) e garante segurança no controle de acesso, pois não permite aos alunos realizarem Downloads e instalações de aplicativos indesejáveis, o que impossibilita a infecção e disseminação de vírus na rede.
Como funciona
É
muito fácil, tanto para o professor quanto para o aluno. O professor
elabora o plano de aula e disponibiliza para todos os alunos da sala que
irão interagir entre si, inclusive com acesso a pesquisas na internet,
através do servidor.
Consumo de energia - O consumo é 88% menor do que os computadores convencionais.
Anti-furto
Por
estar acoplado a um mobiliário especialmente projetado, impossibilita a
ocorrência de furtos e roubos dos computadores e acessórios.
Baixo
custo de manutenção: Por não possuir partes móveis, não há desgaste das
peças. Este aspecto garante uma maior durabilidade, baixo custo de
manutenção, confiabilidade e desempenho.
Mais praticidade e segurança para o aluno
O fato de o computador permanecer na sala de aula elimina o incômodo do "leva e traz" de notebooks. Isso garante mais segurança aos alunos e professores, que não precisam transitar com equipamentos de valor.
Foco no aspecto pedagógico
As
carteiras informatizadas contribuem para o ensino de qualidade e
integram PROFESSOR - COMPUTADOR - ALUNO, promovendo a igualdade de
oportunidades, domínio da própria linguagem, manejo crítico e criativo.
Assim, ajudam a desenvolver no aluno a capacidade de solucionar
problemas, nas tomadas de decisões e na busca de novos conhecimentos.
Mais Informações
0800 729 2626
Fonte: Oppitz Soluções Tecnológicas
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